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Após ter ficado indisponível para download por 25 dias nos Estados Unidos (EUA), o TikTok retornou no dia 13 de fevereiro às lojas de aplicativo da Apple e do Google no país.
O retorno aconteceu quando as duas empresas receberam um comunicado da procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, afirmando que a proibição do aplicativo no país não tinha efeito imediato, portanto as lojas não estariam contrariando a lei ao ofertá-lo.
Logo após sua posse, no dia 20 de janeiro, Donald Trump assinou uma ordem executiva que adiou o banimento do TikTok nos EUA em 75 dias. Ou seja, agora a ByteDance, dona do TikTok, tem este novo prazo para cumprir as exigências legais para manter os mais de 170 milhões de usuários nos EUA.
Em 2024, o governo dos EUA aprovou uma lei que proíbe o funcionamento da rede social chinesa no território, caso a ByteDance não vendesse sua operação local até 19 de janeiro. Se a legislação não fosse respeitada, o aplicativo seria banido do país — e foi, até a nova ordem do atual presidente.
A preocupação do governo anterior era de que a China poderia estar utilizando a rede social para espionar a vida dos cidadãos norte-americanos.
Após o novo posicionamento de Trump, a ByteDance tem até o dia 5 de abril para tentar um acordo para seguir disponível. Caso contrário, o aplicativo pode sair do ar novamente nos EUA.
Fontes: Exame, Bloomberg Línea e O Globo.