IDENTIFIQUEI TRÊS perfis diferentes de declaração quando o tema é IA.
Os “Quero regular vocês”.
Sam Altman, CEO da OpenAI, criadora do ChatGPT, pressiona pela regulamentação da IA generativa. Em 30 de maio, ele e outros experts classificaram a IA como um risco de extinção para a humanidade — tanto quanto pandemias e guerras nucleares. Estaria ele realmente preocupado com a regulação ou apenas tentando se prevenir contra a entrada de concorrentes?
Fonte: The Economist.
Os “Medo do Frankenstein”.
O historiador Yuval Harari teme que as pessoas criem uma dependência das IAs, como se fossem “oráculos”, e acha que as plataformas devem deixar claro que são apenas IAs. Para ele, a tecnologia virou um Frankenstein fora de controle.
Fonte: The Economist.
Os “É o que é”.
Outros acham que não há como deter a IA. É ingênuo assumir que empresas concordariam com uma pausa no desenvolvimento da tecnologia. David Gelernter, professor na Universidade Yale, nos Estados Unidos, acredita que IAs não são perigosas porque lhes falta consciência.
Fontes: CNN e Fareed Zakaria.
Você se identifica com algum deles?
E AÍ, BIA?
Eu fui testar o poderoso ChatGPT para escrever um parágrafo de lição de casa. Perdi um tempão. Eu sabia que o texto produzido pela ferramenta não era tão analítico quanto precisava. Tive que pedir para adicionar ideias, conectar melhor as frases… E ainda tive que checar a veracidade de cada trecho em fontes confiáveis. Teria sido mais rápido eu mesma escrever.
Hoje, minha eficiência foi melhor que o ChatGPT, mas até quando?
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