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Com The Eras Tour, Taylor Swift se torna a cantora mais rica do mundo

25 de outubro de 2024 em Internacional
Foto: Getty Images

No dia 7 de outubro, a cantora norte-americana Taylor Swift foi considerada, pela revista Forbes dos Estados Unidos, a cantora mais rica do mundo, superando Rihanna. De acordo com a publicação, o patrimônio de Taylor está avaliado em 1,6 bilhão de dólares (em torno de 9,1 bilhões de reais).

As cinco cantoras mais ricas do mundo

1 – Taylor Swift – 1,6 bilhão de dólares
2 – Rihanna – 1,4 bilhão de dólares
3 – Madonna – 850 milhões de dólares
4 – Beyoncé – 760 milhões de dólares
5 – Celine Dion – 550 milhões de dólares

A artista assumiu o topo da lista graças à turnê The Eras Tour. Desde 2023, o show megaproduzido passa por diversos países. Serão 151 apresentações no total — a turnê acaba em 8 de dezembro de 2024 e, mesmo antes do fim, é considerada a mais lucrativa da história, ultrapassando um bilhão de dólares em faturamento.

Em 2023, Taylor se tornou a primeira — e única — cantora bilionária apenas com a renda de músicas e apresentações, sem ter marcas atreladas a ela, ou seja, ela não vende produtos que levam seu nome.

Riqueza por onde passa

Além dos bilhões que rendeu à cantora, The Eras Tour gera riqueza para cidades e países por onde passa, chegando a influenciar a economia desses lugares.

Durante os shows no Brasil, em novembro de 2023, o setor de serviços (que reúne empresas de comércio, transporte e turismo, por exemplo) cresceu 0,4%, após três meses em queda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para especialistas, o avanço foi impulsionado pelos gastos dos fãs. Só no Rio de Janeiro, a loirinha movimentou 158 milhões de reais.

Isso porque muitas pessoas se deslocam da cidade em que moram para assistir às apresentações, o que faz com que as companhias e pessoas que trabalham com turismo e restaurantes, entre outros, ganhem mais dinheiro, contribuindo para a economia local e nacional. Além disso, a estrutura dos shows gera trabalho. Só no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, a turnê empregou 3,3 mil pessoas.

No Reino Unido, os efeitos foram sentidos na inflação. De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês), a taxa anual se manteve em 2%, em razão dos altos gastos dos fãs com ingressos, alimentação e hospedagens. Especialistas esperavam queda de 0,1%.

 Menina com celular. Foto criada por diana.grytsku - br.freepik.com

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