De quanto estamos falando?
A Operação Penalidade Máxima, iniciada, em 2022, pelo Ministério Público de Goiás, revelou que atletas recebiam de 50 mil a 150 mil reais para marcar faltas e pênaltis e receber cartões, entre outras ações para influenciar o placar final. Os jogadores recebiam parte do dinheiro antecipadamente e o restante após realizar o combinado no jogo.
FONTE: G1.
Como funcionava?
A quadrilha entrava em contato com um jogador do time comunicando a ação desejada. Se ele aceitasse o esquema, o apostador apresentava esse palpite em casas de apostas e faturava com sua concretização em campo.
FONTE: BAND.
E agora?
A operação está na segunda fase e já denunciou 15 jogadores; outros quatro se tornaram testemunhas após confessar participação no esquema. Alguns clubes decretaram o afastamento dos atletas investigados. Os culpados podem responder por crime de lavagem de dinheiro, segundo o Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Outros envolvidos no esquema já foram presos. O escândalo reacendeu discussões no Congresso Nacional sobre a regulamentação das casas de apostas no Brasil.
FONTE: GE E ESPN.