IA com Bia

Conte para mim o que você acha em iacombia@magiadeler.com Eu sou a Bia A., tenho 17 anos e estou no 3º ano do ensino médio.
5 de novembro de 2024 em Colunistas, Edições Impressas, Opinião Jovem

O PRÊMIO NOBEL E A IA

A inteligência artificial (IA) foi protagonista do Prêmio Nobel deste ano, criando avanços nas áreas de física e química. Confira.

Física

Geoffrey Hinton e John Hopfield foram reconhecidos pelo desenvolvimento de redes neurais artificiais, usadas em IA, a partir de conceitos da física estatística. As redes, que funcionam de maneira parecida com o cérebro, têm “nós” que imitam neurônios e ajudam os computadores a aprender a reconhecer padrões e resolver problemas sozinhos. Hinton pediu demissão do Google por estar apreensivo com os riscos no uso da tecnologia. “A consequência disso pode ser sistemas mais inteligentes do que nós e que futuramente assumam o controle”, alertou.

Química

Demis Hassabis e John Jumper foram premiados pelo trabalho com o AlphaFold, modelo de IA que prevê com precisão a estrutura de proteínas com base em suas sequências de aminoácidos. Essa inovação permite entender melhor a resistência a antibióticos e a decomposição de plástico. O modelo é capaz de resolver em poucas horas o que poderia levar anos de pesquisa experimental. “À nossa frente está um universo de novas ideias e descobertas científicas possibilitado pelo uso da IA como ferramenta científica”, disse Jumper.

Ou seja…

O futuro da IA apresenta uma tensão entre inovação e risco. Enquanto avanços como o AlphaFold mostram um imenso impacto positivo, as advertências de especialistas como Hinton reforçam a necessidade de um controle ético rigoroso.

Fontes: CNN, Prêmio Nobel, AP News, Euronews e Google DeepMind.

 Menina com celular. Foto criada por diana.grytsku - br.freepik.com

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