Foto: divulgação A segunda edição brasileira de um dos maiores eventos de tecnologia do mundo, o Web Summit, reuniu, no Rio de Janeiro, cerca de 150 mil pessoas, de 102 países, entre 15 e 18 de abril. Mais de 500 palestrantes e mil startups participaram, e o movimento gerou 33,3 milhões de reais diariamente, de acordo com projeção do relatório “Potenciais impactos econômicos do Web Summit Rio”.
Bilhões até 2028
Com o Rio de Janeiro como sede do Web Summit brasileiro desde 2023 e nos próximos quatro anos, a expectativa é de que o evento gere 1,5 bilhão de reais à economia carioca até 2028. Na segunda edição, registrou público 61% maior, e a expectativa é de que, em 2028, 70 mil pessoas circulem no evento por dia e o impacto econômico chegue próximo aos 60 milhões reais diários.
18 trilhas, quatro dias
Ao longo dos quatro dias, 18 trilhas temáticas foram abordadas nas palestras e espaços do evento. Entre elas, inteligência artificial, sustentabilidade, esporte, finanças, robótica, jornalismo e a força dos influenciadores. Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, Jens Nielsen, fundador da World Climate Foundation (“Fundação Mundial do Clima”, em tradução livre), Justina Nixon-Saintil, vice-presidente da IBM, e a influenciadora Bianca Andrade foram alguns dos convidados palestrantes.
IA no centro do debate
A inteligência artificial protagonizou os debates e lançamentos. Especialistas abordaram a ética e a responsabilidade do uso da tecnologia, a relação e colaboração com humanos e seu impacto na sociedade. Márcio Aguiar, diretor da Nvidia (a gigante fabricante de chips) para a América Latina, discorreu sobre o mercado cada vez mais competitivo envolvendo a inteligência artificial.
Fontes: Web Summit, Pequenas empresas & Grandes Negócios, Observatório Econômico e Prefeitura do Rio de Janeiro.
