A brasileira Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, é uma das 25 mulheres mais influentes do mundo em 2023, segundo o jornal britânico Financial Times.
A lista foi desenvolvida pela publicação com o auxílio de jornalistas, leitores e líderes da indústria, que destacaram as grandes influenciadoras do ano.
A ministra é a única brasileira a integrar a lista. Seu texto de apresentação foi escrito por Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, que a destaca como grande defensora do meio ambiente. “Ela tomou medidas drásticas para proteger a floresta amazônica, criando um serviço florestal, um instituto de biodiversidade e o Fundo Amazônia, o maior esforço internacional para a conservação da floresta tropical”, destacou Bachelet.
Além de Marina, a lista traz importantes personalidades femininas da música, do esporte, do cinema, da tecnologia, da moda e da política. Confira a lista não classificada:
Margot Robbie, atriz e produtora australiana;
Beyoncé, cantora norte-americana;
Barbara Kingsolver, escritora norte-americana;
Phoebe Philo, estilista britânica;
Alia Bhatt, atriz e produtora indiana;
Aespa, grupo feminino sul-coreano de k-pop;
Lola Shoneyin, escritora nigeriana;
Mira Murati, diretora de tecnologia da OpenAI;
Fran Drescher, atriz e presidente sindical norte-americana;
Mary Barra, presidente da General Motors;
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia;
Janet Truncale, CEO da Ernst & Young (EY);
Karin Keller-Sutter, ministra das Finanças da Suíça;
Lisa Dyson, CEO da Air Protein e da Kiverdi;
Carol Tomé, CEO da UPS, uma das maiores empresas de logística do mundo;
Makiko Ono, CEO da Suntory Beverage and Food;
Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil;
Marie-Claire Daveu, diretora de sustentabilidade da Kering;
Narges Mohammadi, ativista iraniana pelos direitos humanos;
Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia;
Coco Gauff, tenista norte-americana;
Elizabeth Maruma, diplomata e líder em biodiversidade da Tanzânia;
Katalin Karikó, cientista húngara;
Chen Chien-Jou, bioquímica que denunciou um caso de assédio e desencadeou o movimento #MeToo;
Jenni Hermoso, jogadora de futebol espanhola.
Fonte: Financial Times.